Calendário 2019

Calendário 2019
Calendário 2019

Vou por onde a arte me levar.

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Hitler por ele mesmo - parte 15


(...) O ano de 1943 é mais trágico para os judeus prisioneiros dos alemães👀👀👀👀.  Em 25 de julho de 1943 o Grande Conselho do partido dá um voto de confiança a Mussolini, e poucas horas mais tarde ele é detido: um novo governo é constituído pelo generaal Pietro Badoglio, apoiado pelo exército e pela coroa.  Essa notícia pega Hitler👀de surpresa, mas logo providencia as medidas necessárias.  (...) Em 12 de setembro, um pelotão de alemães 👀👀👀liberta Mussolini de seu cárcere em Campo Imperatore (Gran Sasso).  É muito importante para Hitler ter junto de si o colega ditador: coloca-o, com efeito, à testa de um novo Estado, na Itália, a República da Saló, para demonstrar que o aliado voltou firme a seu lugar e para sustar, desse modo, a prevista desagregação do Eixo na Europa.  (...) Durante todo o ano de 1944, todavia, Hitler continua tendo esperanças na vitória.  👀Suas condições físicas pioraram, seu estado nervoso é cada vez mais instável.  Iludira-se em 1941, pensando que suas tropas seriam recebidas, na Rússia, como libertadoras e que o sistema socialista se fragmentaria, assim; mas o próprio sistema brutal de governo, adotado pelos  nazistas👀👀👀 nos territórios ocupados, tinha dissipado essa possibilidade, se é que existia.  (...) No verão de 1944, porém, a situação está definitivamente comprometida para as forças do Eixo.  (...) Em 20 de julho de 1944, no auge da crise bélica, a oposição interna ao nazismo tenta derrubar o regime.  (...) Naquele dia, pois, o coronel Klaus von Stauffenberg dirigi-se ao quartel-general de Hitler, carregando uma bomba na pasta de couro; senta-se um pouco mais de dois metros à direita do Fuhrer apóia a pasta junto da maciça perna da mesa; depois sai do bunker, com uma desculpa qualquer.  👀👀👀A explosão é terrível, mas, poucos instantes após, Hitler👀sai cambaleando, incólume, da devastação e da fumaça do incêndio.  Quando chega a Berlim a notícia chega de que Hitler👀não morrera, os conjurados ficaram consternados e sem ação.  A vingança de Fuhrer é tremenda: em poucos dias, todos aqueles que, de um modo ou de outro, são considerados contrários ao regime são presos e mortos: uma lista não definitiva conta 4.980 vítimas certas👀👀👀👀.   Depois do atentado de 20 de junho, as condições físicas de Hitler👀pioram, sensivelmente.  Assiduamente vê-se obrigado a guardar o leito por causa de enxaquecas, tremores nos braços e nas pernas, cãibras no estômago sempre mais frequentes, distúrbios de garganta; assiste-o  um médico de aparência bastante equívoca, o dr. Morell, que recorre a tratamentos intermináveis à base de entorpecentes.  (...) Em 31 de agosto, Fuhrer proclama a mobilização total: são recrutados todos os homens, de quinze a sessenta anos, ao mesmo tempo em que o ministro Speer consegue espremer das fábricas semidestruídas do Reich uma quantidade de armamentos até superior à do primeiro semestre de 1944.  (...) Hitler👀havia agora entendido que perdera a guerra e entende que também para ele não há esperanças: mas, nesse momento, quer que toda a Alemanha sucumba com ele.  A 19 de março ordena que, diante do inimigo, se deixe a " terra queimada ", de modo que nada permaneça de pé desde que Fuhrer e a nação sejam derrotados.  👀Hitler passa agora seus dias no bunker da Chancelaria de Berlim.  Com ele está Eva Braun, que na hora derradeira quis ligar a ele seu destino.  Quando os exércitos russos👀👀👀 chegam à periferia de Berlim, inicia-se a crônica dos últimos dias do Fuhrer e do Terceiro Reich.  20 de abril de 1945, 👀Adolf Hitler completa cinquenta e seis anos, e pela última vez todos os chefes nazistas👀👀👀👀se reúnem ao Fuhrer para cumprimentá-lo; além de Martin Bormann, o onipotente secretário do partido, estão presentes Goring, Goebbels, Himmler, Speer e Joachim von Ribbentrop, o ministro do Exterior.  A conversa gira em torno de vários assuntos, mas o foco de toda preocupação é este: o Fuhrer tomará a decisão de deixar Berlim para o mais seguro refúgio de Berchtesgaden (pergunta).  👀Hitler com decisão, responde que não.  Recusa-se até mesmo a sair do bunker para tomar um pouco de ar: os canhões da última batalha ribombam nas proximidades do edifício. 21 de abril, sábado.  O Fuhrer acorda sobressaltado com os disparos da artilharia soviética martelando o centro da cidade.  Imediatamente Hitler👀ordena um contra-ataque que jamais se realizará.  22 de abril, domingo.  Após uma injeção estimulante, aplicada por Morell, Hitler recebe o habitual relatório dos generais (entre outros há Donitz, Keitel e Jodl).  Mas bem em meio à reunião Hitler👀em uma série de acusações, dirigidas contra todos e contra tudo, e conclui anunciando que se matará com um tiro de revólver.  23 de abril, segunda- feira.👀Hitler envia Keitel e Jodl para Berchtesgaden sem nenhuma instrução: chega a bunker, para a despedida final, o ministro Speer, que confessa abertamente ao Fuhrer não ter dado cumprimento integral à ordem de " arrasar tudo ": Hitler👀no entanto, mostra-se sereno.  Enquanto no mundo, se espalha a notícia de que o Fuhrer permanecerá em Berlim até o final dos acontecimentos, Himmler encontra-se com o conde sueco Bernadotte, em Lubeck, para propor aos anglo-americanos a paz em separado.  24 de abril, terça-feira.  De madrugada, chega uma carta de Goring, onde o Reichsmarschall declara-se pronto para tomar o lugar do Fuhrer, Hitler👀se enfurece e exonera Goring de todos os cargos, por alta traição.  27 de abril, sexta-feira.  Hitler👀 distribui ampolas de cianureto a todos os companheiros fiéis que permaneceram na Chancelaria: discutem como se deve preparar o suicídio coletivo, enquanto bunker é sacudido pelos tiros da artilharia pesada soviética.  A resistência, na cidade, está no fim.  28 de abril, sábado.  Agências de informação espalham a notícia das negociações de Himmler (sem nenhum êxito) para concluir uma paz em separado.  Na Chancelaria é fuzilado Fegelin, o representante de Himmler.  Himmler👀é declarado traidor e condenado à morte.  Existe ainda a possibilidade de uma fuga por meio de um avião, mas o Fuhrer recusa a proposta.  29 de abril, domingo.  Entre uma e três horas da madrugada, Hitler👀casa-se com Eva Braun❤.  A cerimônia, tendo Bormann e Goebbels como testemunhas, é rápida.  Abrem-se em seguida algumas garrafas de champanhe, e, enquanto os hóspedes conversam sobre os bons tempos passados, o Fuhrer retira-se para seu quarto com a secretária, Frau Junge, a quem dita o testamento político e pessoal.  Como seu sucessor, foi indicado o almirante Donitz; Goebbels foi nomeado chanceler; Bormann, ministro do partido.  À noitinha chega a notícia da morte de Mussolini👀.  Á meia noite Hitler👀 faz sua cadela Blondi provar o efeito do cianureto.  30 de abril, segunda - feira.  Os russos encontram-se a não mais do que duas quadras da Chancelaria.  Por colta das 14 horas, após o almoço,Adolf e Eva Hitler👀👀recolhem-se ao seu quarto.  As 15h30, seus corpos são retirados do bunker envolvidos em uma coberta: colocados na cratera escavada por uma bomba, são banhados de gasolina e em seguida incinerados.  Primeiro de maio, terça-feira.  Cerca de meio dia, alguns enviados do novo chanceler Goebbels põe-se em contato com o general russo Antonov para tratar da paz em separado, mas sem sucesso.  Ao cair da noite, quase todos os hóspedes da Chancelaria tentam fugir; consegue-o, entre outros, Martin Bormann, a cujo respeito se ouvirão mais tarde muitos boatos.  Não foge Goebbels👀 que, depois de mandar matar seus seis filhos👀👀👀👀👀👀, acaba com a vida juntamente com sua mulher.  2 de maio, quarta-feira.  Os remanescentes da guarnição de Berlim rendem-se por ordem do general Weidling.  4 de maio, sexta-feira.  O soldado russo Ivan Curakov descobre, perto da Chancelaria, os corpos do casal Hitler e de seus cães👀👀👀👀👀     7 de maio, segunda-feira.  O general Jodl e o almirante von Freideburg assinam a rendição incondicional da Alemanha.  (Fonte: Hitler __ Pró e Contra, Edições Melhoramentos, São Paulo, 1975 ).




Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá querido (a) leitor, seu comentário é muito importante. Este espaço é seu. Lembre-se: Liberdade de expressão não é ofender. Vamos trocar ideias, as vezes podemos não concordar, é natural; afinal tudo depende da visão de cada um; mas respeitar é fundamental, isso é uma atitude inteligente. O que vale mesmo é a troca de informação e com educação. Por favor: Leia antes de fazer seu comentário, os comentários do blog são moderados, só publique comentários relacionados ao conteúdo do artigo, comentários anônimos não serão publicados, não coloque links de artigos de seu blog nos comentários, os comentários não refletem a opinião do autor. Espero que goste do blog, opine, comente, se expresse! Vale lembrar que a falta de educação não é aceito.