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Vou por onde a arte me levar.

sábado, 3 de junho de 2017

O Livro de Ouro das Ciências Ocultas - A Sociedade Secreta do Saber e a Alquimia - Os Conhecimentos Proibidos - Parte 31

Os egípcios diferenciavam entre força espiritual como uma espécie de energia do ser vivo, porém no sentido de uma potência geral, tanto orgânica quanto sexual e mental; e a alma imortal, oriunda do Cosmo, que retorna novamente à sua pátria cósmica após a morte.   Ba, a alma dos egípcios, corresponde aproximadamente ao que denominamos hoje de inconsciente psíquico.   No entanto, a fim de não suscitar dúvidas, também sob o ponto de vista moderno, o inconsciente é parte da alma.  Vem a ser de certa forma a área escura em torno do pequeno círculo aclarado pela luz do consciente no meio do campo psíquico.  Além disto, eles descobriram a unidade de corpo, alma e espírito.  E, isto aliás, como uma totalidade material-psíquica-espiritual que abrange o Universo inteiro.  Os egípcios já consideravam o conhecimento como uma informação operativa, como força.   Sob este aspecto, seu conceito de energia psíquica era mais moderno do que o atual.   Sobretudo, bem mais moderno do que o de Sigmund Freud.   Eles entendiam o campo de força da alma, que alimenta o Ka ou energia vital, como portador de informações  sobre conhecimentos, que eles transformavam em técnica mediante sua inventividade.  " São estes os fundamentos da alquimia."   Da alquimia ocidental, digamos, pois para a alquimia taoísta chinesa, antes discutida, a pesquisa da natureza do meio ambiente, assim como a exploração técnica das forças naturais ocultas, era e é de interesse reduzido.   Para toda a alquimia do distante Oriente, o objetivo primordial da busca de conhecimento é a natureza humana, sua transformação mediante incrementação do consciente e a liberação e aproveitamento das forças espirituais e mentais latentes no próprio homem.   PORÉM A BASE DE TODOS OS RUMOS DA ALQUIMIA É A UNIDADE DE CORPO-ALMA-ESPÍRITO E A INTEGRAÇÃO CÓSMICA COM A NATUREZA.  Os médicos e filósofos naturalistas gregos ainda defendiam este conceito unitário.   Porém, o tempo dos reis-sacerdotes, que eram simultaneamente guardiões do conhecimento, já ia longe.  Já se processara uma separação entre PODER POLÍTICO E A CIÊNCIA. " Pitágoras" era uma personalidade criativa no mais alto grau.  É do conhecimento geral que foi ele quem elevou a matemática à categoria de ciência.  Pitágoras era um homem viajado; como seu mestre, Tales (625-545 a.C), estudara também com os sábios sacerdotes egípcios a ARTE DA CONSTRUÇÃO DE PIRÂMIDES .   Foi a Babilônia, onde aprendeu com astrônomos caldeus a calcular as órbitas dos corpos celestes.   Passou por Persépolis e foi até a India.  Provavelmente lá, como contemporâneo do Príncipe Sidarta, o posterior Buda e fundador da teoria budista do conhecimento, foi iniciado pelos brâmanes nos segredos dos Upanishades.   Com os sacerdotes egípcios ele aprendera a determinar com precisão um ÂNGULO RETO, o que era ESSENCIAL PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA PIRÂMIDE.   Eles faziam um nó na ponta de uma corda, e mais três nós a intervalos de três a cinco metros.   A corda era presa numa estaca e esticada com duas estacas adicionais.   O resultado era um TRIÂNGULO com um ângulo reto entre os lados de três e quatro metros.   Os sacerdotes não revelavam de onde lhes viera aquele conhecimento.   Para eles era simplesmente sabedoria tradicional.   Mas Pitágoras não se contentou com isso, queria saber por que aquilo acontecia.   Percebeu que o importante não era a sequência dos números 3:4:5, mas sim a proporção entre eles.  Portanto separou o número do objeto e generalizou a relação de proporcionalidade.  E ainda foi a um passo adiante, o que aos olhos de seus mestres constituía quase uma blasfêmia.  Pois em seu sacrossanto acervo de conhecimentos tradicionais, aquilo não estava previsto.  Pitágoras inverteu mentalmente o processo e formulou seu famoso teorema , ainda hoje estudado por todo aluno de matemática: em qualquer TRIÂNGULO-RETÂNGULO, O QUADRADO DA HIPOTENUSA É IGUAL À SOMA DOS QUADRADOS  DOS CATETOS.   Com este hábito de generalizar e de pesquisar o porquê das coisas, PITÁGORAS com seu modo lógico de pensar, se diferencia dos seus mestres, ainda condicionados ao pensamento mágico.  A ele devemos igualmente a descoberta, sensacional para seu tempo, de que a ALTURA DO SOM MUSICAL DEPENDIA DO COMPRIMENTO DA CORDA DO INSTRUMENTO.  Os sons, portanto, seriam inúmeros audíveis.   O grandioso nesta descoberta é que ela permitia derivar uma relação entre funções psíquicas, como INTUIÇÃO, EMOÇÕES E SENSAÇÕES, E OCORRÊNCIAS, que podiam ser medidas com PRECISÃO e analisadas sob o aspecto físico.   Com isto, falando em termos modernos, estava achada a ponte entre uma vivência que só podia ser descrita QUALITATIVAMENTE ( de natureza espiritual-mental ) e uma grandeza física que podia ser determinada QUANTITATIVAMENTE..   PITÁGORAS naturalmente fazia experiências.   Comprovou experimentalmente sua descoberta com um método sugestivamente simples: com um MONOCÓRDIO, INSTRUMENTO MUSICAL DE UMA SÓ CORDA.   A singeleza de recursos é uma característica do gênio.  Por exemplo, Sir Ernest Rutherford ( 1871-1937 ), primeiro pesquisador A PROVAR A VIABILIDADE DA FISSÃO ATÔMICA  cuja aparelhagem experimental fora  improvisada com LATAS DE CONSERVA E BARBANTE.  Em suas experiências com o monocórdio, Pitágoras descobriu as proporções HARMÔNICAS que formam a relação com as consonâncias principais, a quarta, a quinta e a oitava.   Descobriu também que os números da série harmônica 6, 8, 12, que contêm os intervalos musicais, correspondem à relação numérica do CUBO.  Pois um cubo ou DADO, tem seis faces, oito cantos e doze lados.  Com isto também chegava a uma nova descoberta; também os corpos naturais revelam em sua estrutura regularidade e números que , transformados em música, correspondem tanto a determinadas VIBRAÇÕES FÍSICAS quanto a certas impressões psíquicas ou vivências.  JÁ ERA SABIDO QUE OS CORPOS CELESTES GIRAVAM EM TORNO DA TERRA EM ÓRBITAS FIXAS.  E também que estas órbitas podiam ser calculadas.   A conclusão lógica de Pitágoras e de seus alunos foi: O MUNDO ESTÁ ORDENADO DE ACORDO COM MEDIDAS E NÚMEROS.   A ORDEM DO UNIVERSO, EM SUA EXISTÊNCIA E DECURSO, CORRESPONDE À ORDEM DAS RELAÇÕES NUMÉRICAS; pode ser lida nestas e vice-versa.   Mesmo que as pessoas e coisas sejam TRANSITÓRIAS, OS PADRÕES FORMADOS POR NÚMEROS SÃO PERMANENTES.  Sons são números audíveis.   Um objeto cúbico mostra o número da harmonia.   Esta imagem mostra ordem que pode ser vista .   ASSIM, MÚSICA É TAMBÉM ESPÍRITO TRANSFORMADO EM SOM.  E O ESPÍRITO TAMBÉM SE TORNA VISÍVEL NA IMAGEM.   Para Pitágoras, a matemática era a representação espiritual do oni-consciente cósmico.   Sua regularidade devia conter necessariamente os padrões da Criação.   Ele cia os padrões numéricos como informações, num sentido tão moderno quanto o da atual CIBERNÉTICA.  Ele já se deparara com o problema dos números irracionais, isto é, o problema de incomensurabilidade: QUE NÃO PODE SER MEDIDO NEM REDUZIDO A UM DENOMINADOR COMUM.   A descoberta do IRRACIONAL e o estudo das sequências e séries numéricas possibilitaram-lhe uma espiada no INFINITO, que só foi redescoberto por Leibnitz dois mil anos depois, conhecimentos dos quais ele desenvolveu o cálculo infinitesimal.   E sem este, nem a moderna cibernética, nem a tecnologia dos computadores, nem a incipiente conquista técnica do espaço cósmico teriam sido possíveis.  Pitágoras e seus alunos expandiram o caminho da pesquisa da natureza, transformando-o numa arte de descobrir.   Sua escola foi fundada sob a forma de uma SOCIEDADE CIENTÍFICA SECRETA.  Os pitagóricos guardavam rigoroso segredo sobre suas descobertas e invenções.  A delação por vezes, era até punida com a morte.  A supremacia dos cultos, sábios e criativos aristoi já deixara de existir há muito tempo.   O próprio Pitágoras veio ao mundo em 540 antes de Cristo, em Samos, governada pelo tirano Polícrates.   Este governante era, no entanto, conhecedor das artes e tinha mentalidade aberta para as ciências.   No entanto, os tiranos não são muito tolerantes.   Sua posição para com as ciências se baseia em geral na fórmula do SABER É PODER.   Atenas já era então uma república.   Com a introdução da democracia na Grécia, ocorreu a separação definitiva entre ciência e política.   Novos conhecimentos, descobertas e invenções modificaram também a sociedade.   Mas transformações trazem consigo insegurança.   O cidadão médio anseia pela manutenção do estado de coisas existentes.   E TODA PERSONALIDADE CRIATIVA, QUE QUESTIONE O CONCEITO DE VIDA TRADICIONAL COM NOVOS CONHECIMENTOS, É EM CERTO SENTIDO UM REVOLUCIONÁRIO.   OU SEJA, PARA A SOCIEDADE, ELE É UM ANARQUISTA.   Os atenienses reconheciam Sócrates como um homem inteligente, só que sua teoria  crítica e sua dialética tinham conotação por demais negativa.   Frequentava assiduamente a praça do mercado de Atenas, envolvendo os transeuntes em palestras inquietantes.   Ele queria provocar choques de pensamentos, e desta forma modificar e educar seus concidadãos segundo as regras da lógica e da razão.  O aborrecido de seu método, no entanto, é que ele duvidava de tudo, fosse deus, espírito ou alma, para depois provar ao seu interlocutor que ele não sabia nada.  Ninguém gosta de ser chamado de bobo né!!   Sócrates acabou se tornando um fator de pertubação nos sistema tradicional de vida e um perigo para a jovem democracia.   Os atenienses se lembraram de repente dos antigos deuses de sua religião oficial, nos quais bem ou mal acreditavam ainda.   Mas acusaram Sócrates de blasfemar contra os deuses e CONDENARAM-NO À MORTE PELA TAÇA DE VENENO.   UMA PENA SIMBÓLICA, PELO ENVENENAMENTO DOS JOVENS.   Não obstante, conforme é sabido, a dialética e a teoria crítica de Sócrates acabaram se impondo; e lamentavelmente tornaram-se a base para o materialismo que dominou o pensamento grego.   PITÁGORAS, PELO CONTRÁRIO MOSTROU-SE UM BOM PSICÓLOGO.   Sabia igualmente que os democratas no governo não necessitavam de formação especializada para o ofício de governar, conforme é usual em democracias.  Sentiam certo constrangimento diante das ciências e reagiam de modo bastante ambíguo a novos resultados de pesquisas.   É que se atinham principalmente à REGRA de que ou a PESQUISA SERVE PARA FORTALECER O PODER.   E isto com demasiada frequência exclusivamente por egoísmo e interesse próprio, ou então ELA PRECISA SER VIGIADA, OU ATÉ PROIBIDA.  Em matéria de conhecimentos, Pitágoras levava grande vantagem sobre seus concidadãos.  Era bastante viajado e dispunha de um acervo de conhecimentos obtido  por meio das ciências ocultas dos sábios-sacerdotes egípcios, babilônios e hindus.  O modelo de pensamento que elaborou para explicar o mundo apresenta em muitos pontos surpreendente semelhança com o modelo de pensamento sobre o qual se baseiam as antigas doutrinas secretas da Índia, os Upanishades.   Por exemplo o conceito da essência da alma, os conhecimentos sobre estados de consciência diferenciados ou multidimensionais e o significado dos sonhos como informações de um campo cósmico supraconsciente.   Porém na opinião dos democratas que governaram Atenas, aquilo só podiam ser conhecimentos incompreensíveis e inúteis, oriundos dos povos bárbaros.   Portanto Pitágoras evitava em público seus conhecimentos.   Como campo de energia psíquica, Pitágoras já avançava para a área do acausal, mais do que lógico, e supra racional.   E o consciente dos seus contemporâneos  ainda era débil demais para aprender tudo aquilo.  OS NÚMEROS IRRACIONAIS QUE ATUALMENTE TODO CIENTISTA E TODO TECNOLÓGICO USA EM SEUS CÁLCULOS, SÃO ILÓGICOS.   SUAS RAÍZES ESTÃO NO INFINITO.  SÃO NO MÁXIMO IMAGEM DA PRÓPRIA VIDA, QUE TAMBÉM É IRRACIONAL, QUE ZOMBA DE TODA A RACIONALIDADE   Conforme diz o historiador da matemática Egmont Colerus: Hoje qualquer secundarista pode fornecer a prova; ele aprende na escola que a DIAGONAL DE UM QUADRADO, com lados de um metro de comprimento, o que pode ser determinado e medido com precisão, é igual à raiz de 2.   Porém a raíz de 2 é um número irracional..    ... __ A manipulação das almas pode liberar energias psíquicas superiores a qualquer poder material.   A caça às bruxas demonstra o que as forças eruptivas nesta energia são capazes de produzir quando os arquétipos religiosos, ou ideologias políticas, ativam o inconsciente. da alma coletiva.   Certo que a SOCIEDADE DE SECRETA DO SABER SOBREVIVEU DURANTE TODOS ESTES SÉCULOS E DE QUE OS MOTIVOS INDICADOS  PARA A MANUTENÇÃO DO SIGILO CONTINHAM VÁLIDOS ATÉ HOJE,.   Quem desconhecer a fórmula mágica correta acaba na situação do já mencionado aprendiz do feiticeiro.   Não se sabe até onde os pitagóricos se serviam da música como canal mágico para o acesso ao reino do supra-consciente cósmico, nem se eram iniciados no segredo do anahata nad dos sons musicais.  Anahata nad é um aspecto psíquico dos sons, ao contrário do som físico, perceptível pelos ouvidos; alegadamente escutado por IOGUES  ou por pessoas com consciente mais evoluído.   Quanto ao conceito religioso do mundo dos pitagóricos, já a Antiguidade clássica imitava Pitágoras à mítica figura de Orfeu.   Via em ambos os propagadores de uma mesma doutrina: a peregrinação da alma imortal sob a forma de múltiplas reencarnações, para alçar-se finalmente a uma existência divina num mundo do Além.   Porém ao contrário da religião cristã, o culto orfeu-pitagórico não conhecia igualdade das almas.   Admitia-se que havia uma centelha divina na alma de cada pessoa, conforme dizia Empédocles, o pesquisador da natureza; mas a atuação espiritual e o anseio por um consciente mais elevado é que determinavam o tipo de reencarnação.    Existe gente, e existem pessoas como Pitágoras, diz Karl Kérenyi em sua obra Pitágoras e Orfeu.   No segundo grupo, ele classifica os membros da sociedade secreta pitagórica, que Kérenyi chama de aristocrática ordem cavalheiresca, semipolítica.   A sede da Sociedade era a cidade de Crotona, ao Sul da Itália, que na época pertencia à Magna Grécia.   A Sociedade exercia o governo, tendo portanto em mãos o poder político.   Quando os democratas subiram ao poder na Grécia, perseguiram a Sociedade, queimaram suas sedes e assassinaram seus afiliados que não conseguiram refugiar-se a tempo.   Pitágoras foi para Metaponto, a cidade junto ao Golfo de Tarento, com dois famosos templos dedicados a Apolo.   Em sua encarnação anterior , ele teria sido Euforbos, sacerdote de Apolo, mencionado por Homero.  No entanto Euforbos se dizia descendente do deus-luz.   Entre os deuses, Apolo, entre os homens Euforbos, é o que se dizia na época.   O culto orfeico de mistérios e suas cerimônias representava para eles o meio de desvendar o DIVINO NO SER VIVO E DESPERTAR DEUS NO HOMEM.    Ao contrário do menosprezo da mulher, iniciado com o advento da democracia em Atenas, as mulheres gozavam de elevado conceito entre pitagóricos de mentalidade aristocrática, pois elas são depositárias da capacidade de gerar novas almas, de perpetuar eternamente a vida.   Os pitagóricos fundaram também a ciência da eugenia.   Seus médicos não iniciavam o tratamento cuidando da doença, mas sim cuidando da saúde, certos de que o princípio vital se baseia na harmonia entre corpo e alma.   Portanto para eles, a melhor terapia era o restabelecimento desta harmonia.   E para isto inventaram a MUSICOTERAPIA.   O modelo de pensamento, ou melhor, a filosofia de vida de Pitágoras, que perpassa como ofalado fio vermelho por todos os seus sucessores e por todas as modalidades da Sociedade Secreta de Ciências por ele fundada, ou por todas as sociedades cavalheirescas organizadas por aristocráticas intelectuais, diz, em resumo, e em formulação moderna:  __ " O mundo é uma unidade, um todo de seres vivos, que abrange o Cosmo, o homem e a Terra.   O psiquismo é uma espécie de campo energético que permeia  e anima tudo, tanto a matéria inerte quanto a planta , o animal, e o homem.   Portanto, também o corpo e a alma do homem formam uma unidade que está interligada com o todo como parte dele.  E este todo, o mundo, é moldado, formado e dirigido por um oniconsciente cósmico, segundo o princípio da harmonia divina.   Isso se torna evidente através da harmonia e da ordem dos números e do padrão sempre válido destes.   Neste todo, o mundo material é apenas a aparência visível de formas cosmicamente moldadas e de energia modeladora de formas.   Tudo que é vivo obedece ao preceito de eterno renascimento.   TAMBÉM O HOMEM É IMORTAL ATRAVÉS DE SUA PARTE CÓSMICA, DA CENTELHA DIVINA EM SUA ALMA E SUA RENOVAÇÃO SOB A FORMA DE SUCESSIVOS RENASCIMENTOS DA ALMA.   SÓ DEPENDE DELE OS SEUS ESFORÇOS, NO DECORRER DO PROCESSO, UM APERFEIÇOAMENTO PROGRESSIVO.

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