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Vou por onde a arte me levar.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

O Livro de Ouro das Ciências Ocultas - Friedrich W. Doucet, Magia, Alquimia, Ocultismo - Parte 1

Desde sempre o homem pergunta sobre sua origem, procurando nos mistérios da natureza e do Universo explicações para o seu próprio mistério: o da existência humana, ( resumo ).   O Homem e o Mistério, Introdução.    Nosso mundo está repleto de mistérios e maravilhas.   O livro foi publicado na Inglaterra, em 1979 e fala de árvores africanas que produzem frutos dourados, contendo autênticos cristais de ouro.   Nele são mencionados basiliscos sob a forma de sapos gigantes, ou monstruosas serpentes marinhas, cujo olhar hipnótico transfixa e imobiliza de imediato o observador.   O ser que surge esporadicamente nos noticiários  como o Mistério de Loch Ness, na Escócia, carinhosamente apelidado de Nessie pelos jornalistas, é retratado no livro como a Hidra.   Possui nove cabeças, e as nove bocarras correspondentes exibem aguçados dentes de animal de rapina.   Segundo o citado livro, nas Montanhas da Lua, no Sul da África, vivem homens com um só olho no meio da testa.   Trata-se de um olho real, e não de um olho mental e invisível, oculto debaixo da testa, conforme pregam mestres hindus do esoterismo tântrico, os gurus adeptos de ciências ocultas orientais.   Fala ainda de borboletas que nascem de flores, e sobre aves vegetais, avistadas na Índia.   Relata a existência na China de um ser híbrido entre planta e animal, o barometz, totalmente inofensivo, não é mais do que uma espécie de cordeirinho nascido de uma samambaia.   Esta mutação de vida vegetativa para a vida autônoma e mais inteligente faz pensar no terrível Alien.   O misterioso e assustador alienígena invade a as telas do cinema.   Alien, que significa em inglês estranho, passou a ser após o filme o intimidante desconhecido, uma ameaça para o futuro da humanidade.   De início, a despeito a impressionante caracterização de Alien, obra do surrealista suíço H.R. Giger, ele parece um parasita inofensivo; porém, no decorrer de suas metamorfoses, ele se infiltra no aço e no plástico de todo equipamento  da nave espacial.   Por assim dizer, ele confere a à obra  que a tecnologia humana criou com matéria inerte.   Como fábula futurística, esse filme contém, como todas as fábulas, uma atualíssima lição para o presente.   Refiro-me à situação de aprendiz de feiticeiro descrito por Goethe em sua obra do mesmo nome.   Nada poderia ser mais inoportuno numa época em que tanto se fala em movimentos alternativos.   Assim como o aprendiz de feiticeiro põe a seu serviço as forças da natureza, mediante a palavra mágica subtraída a seu mestre, nossos cientistas também exploraram aparentemente até a última fronteira os segredos da natureza.   Ela foi subjugada, transformada e desnaturada para satisfazer interesses egoístas.   Foram encontradas maneiras de explorar as mais íntimas e inesgotáveis forças da matéria, métodos para conceber vida artificialmente, para conquistar o Universo.   Porém continua sendo mistério o sentido oculto por trás disso tudo.   A palavra mágica capaz de deter a ameaçadora escalada de uma tecnologia cada vez mais autônoma, e de conter a desenfreada capacidade inventiva do homem foi olvidada.   Nossos cientistas são como o aprendiz  de feiticeiro de Goethe _ não pensaram nas consequências, e esqueceram a fórmula necessária para retomar o controle das forças naturais que desencadearam.   O aprendiz de feiticeiro foi salvo por seu mestre.   Quem, ou o que, virá em nosso auxílio com a fórmula redentora... Voltando a História Natural anteriormente mencionada.   Admiro-me com os homens de orelhas enormes, distendidas como telas de radar, capazes de captar todo e qualquer som.   Viviam nas pequenas ilhas do litoral do mar do norte.   Poderiam ser resultado de alguma moderna experiência secreta em genética ou química molecular (pergunta).   No eterno gelo do Círculo Polar Ártico, o autor diz ter visto um hipogrifo, mistura de cavalo e grifo.   E seres humanos dotados de asas deslocando-se pelos ares.   Na China, ele presenciou aparições celestes sob forma de dragões cuspidores de fogo; de proporções gigantescas, estes seres voadores punham ovos incandescentes ao aterrissar.   Denominou de Dragão Ocidental uma aparição semelhante, vista ocasionalmente no firmamento do Sul da Inglaterra.   Exatamente no local onde se ergue um monumento pré-histórico, formado por enormes blocos de pedra; Stonehenge.   A origem do conjunto continua sendo desconhecida, e muitas lendas o envolvem; aos primeiros raios do sol, ele parece flutuar no ar.

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