Numa tarde de junho de 1937, o jovem químico Jaques Bergier, assistente do Professor Helbronner, o primeiro docente de química nuclear, teve um encontro inesquecível com um homem misterioso, tido como o mais famoso e único alquimista autêntico do século XX. Ele entrou na História das Ciências Ocultas com o seu livro O Mistério das Catedrais, sob o pseudônimo de Fulcanelli. Ninguém conhecia sua origem e que tipo de pessoa se ocultava por trás daquele pseudônimo. Depois daquela ocasião, ele jamais tornou a ser visto. Sabe-se unicamente que sobreviveu à guerra e que desapareceu definitivamente após a libertação da França. É o que Bergier e Louis Pauwels contam em seu livro O Despertar dos Mágicos, sobre Fulcanelli. Este alquimista estava a par das pesquisas experimentais às quais Bergier se entregava, sob a orientação do seu chefe. As experiências versavam sobre a energia atômica, e Fulcanelli avisou: " Você está perto do êxito. A liberação de energia nuclear é mais fácil de obter do que imagina. E a radioatividade artificialmente produzida pode envenenar em poucos anos a atmosfera do nosso Planeta. Além disto, com o acréscimo de alguns gramas de metais, pode-se fabricar explosivos atômicos, capazes de arrasar cidades inteiras. Pois eu lhe digo abertamente, os alquimistas sabiam disto há muito tempo. "
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