Além das exposições, a obra deu margem a um grande número de ensaios, textos, e peças para cinema, teatro e televisão. Uma delas foi montada em 1999 pelo Grupo Imbuaça, a partir do texto de Maurício Arruda Mendonça, chamado Senhor dos Labirintos. Como que inspirado na biografia de Luciana Hidalgo, a companhia teatral sergipana recriou toda a trajetória de vida do conterrâneo, em um belo espetáculo que foi bem recebido até no Rio de Janeiro. Outra peça, mais recente, parte de uma curiosa relação de amizade que Arthur teve com a psicanalista Rosângela Grilo Magalhães, na época estagiária da Juliano Moreira, em uma convivência marcada pela cumplicidade, pelo respeito e pelo carinho mútuo entre os dois. O monólogo, já encenado em diversas capitais brasileiras, é conduzido com categoria pelo ator baiano João Miguel, que também assina a direção, juntamente com Edgar Navarro. Peças descobertas recentemente entraram em duas grandes exposições. Uma ocorreu no início de julho na Galeria Nacional Jeu de Paume, em Paris. Outra foi aberta no último dia 1 e vai (foi) até 12 de outubro, no Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo. Assim continua a maratona de exposições que confirmam o artista sergipano como um grande nome da arte contemporânea, artistas das vanguardas européias que despontaram no início do século XX, como René Magritte e Marcel Duchamp.
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terça-feira, 15 de agosto de 2017
Arthur Bispo do Rosário - Parte 7
Além das exposições, a obra deu margem a um grande número de ensaios, textos, e peças para cinema, teatro e televisão. Uma delas foi montada em 1999 pelo Grupo Imbuaça, a partir do texto de Maurício Arruda Mendonça, chamado Senhor dos Labirintos. Como que inspirado na biografia de Luciana Hidalgo, a companhia teatral sergipana recriou toda a trajetória de vida do conterrâneo, em um belo espetáculo que foi bem recebido até no Rio de Janeiro. Outra peça, mais recente, parte de uma curiosa relação de amizade que Arthur teve com a psicanalista Rosângela Grilo Magalhães, na época estagiária da Juliano Moreira, em uma convivência marcada pela cumplicidade, pelo respeito e pelo carinho mútuo entre os dois. O monólogo, já encenado em diversas capitais brasileiras, é conduzido com categoria pelo ator baiano João Miguel, que também assina a direção, juntamente com Edgar Navarro. Peças descobertas recentemente entraram em duas grandes exposições. Uma ocorreu no início de julho na Galeria Nacional Jeu de Paume, em Paris. Outra foi aberta no último dia 1 e vai (foi) até 12 de outubro, no Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo. Assim continua a maratona de exposições que confirmam o artista sergipano como um grande nome da arte contemporânea, artistas das vanguardas européias que despontaram no início do século XX, como René Magritte e Marcel Duchamp.
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