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Vou por onde a arte me levar.

sábado, 5 de agosto de 2017

As obras de arte mais nojentas do mundo.



O artista Vinicius Quesada, natural de São Paulo, Brasil; mistura seu sangue e urina com tinta para fazer colagens e pinturas.   O sangue é usado em todas as cores, enquanto a urina fica para os tons amarelos ou esverdeados.  Uma das suas últimas séries, batizada de Blood Piss Blues = Sangue Xixi Blues, atraiu a atenção da mídia estrangeira.   Como não aceita usar sangue alheio em suas obras, Quesada fica meses sem produzir novo material.        A artista Helen Chadwick, com sua obra que é um conjunto  de 12 esculturas em bronze fundido que lembram flores.   Para criá-las, a artista britânica urinou na neve, formando uma cavidade.   Depois, seu marido urinou em pequenos jatos ao redor desse buraco.  As deformações na neve foram moldadas em bronze fundido e lembram flores: o xixi dela é o caule, o dele as pétalas, romântico... ou não rsrs       Durante dois anos o artista James R. Ford, entre 2002 e 2004, coletou o muco de seu nariz em um recipiente.   O resultado foi uma bolinha de 2,1 cm de diâmetro feita de pura meleca!.   Segundo Ford, as operações de retirada, seleção e coleta dos excrementos foram parte de um processo obsessivo e frustrante, que exigiu muito empenho.   Mas, pelo jeito, compensou: ele conseguiu vender a obra por cerca de US$ 20 mil.        O artista Andy Warhol , primeiro pintou 12 telas comuns com tintas metálicas feitas a partir de cobre.   Depois, foi chamando os amigos para urinar em cima delas.   O cobre reagia com o ácido úrico, produzindo formas e cores diferentes.   Warhol experimentou diversos padrões de coloração, variando os produtores de xixi e a dieta deles.   Hoje, uma tela custa pelo menos US$ 900 mil !!!!           O artista Keith Boadwee, professor adjunto de uma faculdade de artes norte-americana, tem um método de pintar um tanto quanto excêntrico: ele insere tinta à base de água no ânus com a ajuda de uma mangueira, e depois, espirra tudo pelo esfíncter em uma tela em branco.   Os jatos de tinta formam padrões abstratos que lembram as obras do pintor Jackson Pollock.   Dica: Não jogue o nome desse cara no google!          O artista Piero Manzoni ficou um belo tempo na privada para acumular fezes suficientes e preencher 90 latas com o material.    Com essa tarefa concluída, foi só colocar o rótulo: Merda de artista.  Conteúdo: 30 g. Produzido e enlatado em maio de 1961.   Em 2007, uma delas foi vendida por 124 mil!!!! Detalhe: as latas estão lacradas e ninguém sabe se tem mesmo cocô dentro.        O artista Marc Quinn, sua obra é uma reprodução fiel e detalhada da cabeça do artista, moldada com 4,5 litros de seu próprio sangue congelado, retirado ao longo de cinco meses.   Quinn decidiu criar uma estátua a cada cinco anos, monitorando dessa forma suas mudanças fisicas e seu envelhecimento.   A National Portrait Gallery, de Londres, adquiriu um exemplar de Self por 300 mil libras para ter em sua coleção permanente.         O artista Andres Serrano, a polêmica foto retrata um pequeno crucifixo de plástico imerso em um copo cheio da urina de Serrano, fotógrafo norte-americano.    A peça venceu um concurso de arte contemporânea nos EUA patrocinado com dinheiro público.   De lá para cá, exibições da obra colecionaram protestos e ataques de vandalismo, Serrano chegou até  mesmo a ser ameaçado de morte!!         O artista Zhu Cheng, um dos escultores mais famosos da China, realizou junto com nove de seus estudantes de arte, uma réplica da Vênus de Milo feita de excrementos de panda.   A reprodução da obra da Grécia antiga precisou ser colocada dentro de uma  caixa transparente para conter o forte cheiro que emana.   Foi comprada por um colecionador suíço por mais de US$ 45 mil !!!          O artista Marco Evaristti, dinamarquês, nascido no Chile, já havia criado polêmica ao fazer uma exibição em que peixinhos dourados nadavam dentro de liquidificadores, os quais podiam ser ligados pelo público.   Já para essa maravilha, Evaristti produziu 48 almôndegas com a gordura retirada dele mesmo, por meio de uma operação de lipoaspiração.    Algumas foram cozidas pelo próprio artista e servidas em um jantar para amigos completamente desavisados sobre estarem comendo parte do corpo do anfitrião.   Outras foram colocadas em pacotes de dez e vendidas ao preço de US$ 4 mil!!!!   Segundo o site do artista, a obra " critica a cultura consumista dos dias de hoje ".   E aí, deu vontade de por no macarrão (pergunta).     Fontes BBC, The Guardian, The Sunday Times, The New York Times, The Partial Observer, American Repertory Theater e revista Wired.  Texto Carlo Cauti - Revista Mundo Estranho

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